segunda-feira, 24 de novembro de 2008

“A Virgindade por amor do Reino dos Céus”

Depois de quanto dissemos sobre a dimensão cristã e sacramental da sexualidade humana e do matrimónio e da beleza da união nupcial como comunhão de amor, fica-nos a pergunta: que sentido tem a virgindade como vocação cristã, que exclui as núpcias humanas e supõe a renúncia a uma certa vivência da sexualidade? É preciso reconhecer que esta questão é hoje levantada por muitos cristãos, porventura por alguns daqueles e daquelas que escolheram a virgindade como caminho de vida.

Mas se alargarmos o horizonte do nosso olhar à sociedade como um todo, verificamos que a virgindade é um caminho incompreensível, quando muito aceite no contexto do respeito pelas opções da vida pessoal e privada. As causas desta rejeição encontramo-las no naturalismo de toda a nossa cultura, distante da dimensão sobrenatural da existência, que encontra na liberdade sexual uma das suas concretizações. Mas é preciso não esquecer que também o matrimônio cristão é uma ruptura com essa perspectiva naturalista da sexualidade, pois no sacramento esta é elevada à vivência de fé da comunhão de Cristo com a Igreja. O quadro de compreensão do sentido da escolha da virgindade é da ordem sobrenatural da fé, tem como quadro de referência comparativo a vivência da sexualidade no matrimônio cristão, autêntico caminho de santidade e não uma visão naturalista da sexualidade e do amor. Na perspectiva da fé, há mais proximidade entre a virgindade e o matrimônio cristão do que entre este e essa visão naturalista da sexualidade e do amor.

O amor humano na perspectiva do Reino.
2. A partir da nossa adesão, pela fé, a Cristo Ressuscitado e da nossa união vital a Ele, pelo batismo, toda a nossa realidade humana e, de modo particular, a nossa caminhada no amor, ganham sentido na perspectiva do Reino de Deus. É a “vida nova” segundo o Espírito que nos é dado.

São João no prólogo do seu Evangelho situa este horizonte novo em que passa a situar-se toda a vida dos discípulos de Jesus: “a todos aqueles que O receberam deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, àqueles que acreditam no Seu Nome, que nem o sangue, nem o querer da carne, nem o querer do homem, mas só Deus gerou” (Jo. 1, 12-13).

Esta é a novidade radical da vida cristã, que não anula a vida natural, mas a purifica e eleva a ponto de ser vivida com a radicalidade de Deus. No que ao amor e à sexualidade diz respeito, a sua vivência passa a ser a comunhão no amor de Deus pelo seu Povo, de Cristo pela sua Igreja. Quer seja vivida no sacramento do matrimônio, quer na virgindade consagrada, a capacidade humana de amar exprime-se em Cristo e no Seu amor pela Igreja. Ambos os caminhos são participação no amor esponsal de Cristo pela Igreja, cujo corpo integramos. Membros da Igreja, amada por Cristo como uma esposa, ao construirmos o nosso caminho de amor, somos amados por Cristo esposo, amamos naqu’Ele que nos amou.

Entre a virgindade e o matrimônio cristão, nas diferenças específicas de cada carisma, há algo de comum: fazer da nossa sexualidade, com a força do Espírito Santo, um caminho do amor-caridade. Descobre-se o sentido específico da virgindade, não numa oposição negativa em relação ao sacramento do matrimônio, mas numa convergência positiva e mutuamente interpelante e enriquecedora, pois ambos são caminhos em que aceitamos deixar transformar todas as nossas forças de amor pelo amor de Jesus Cristo. É bom lermos, a este respeito, um texto da Familiaris Consortio: “A virgindade e o celibato pelo Reino de Deus, não só não diminui em nada a dignidade do matrimônio, mas antes a pressupõem e confirmam. O matrimônio e a virgindade são os dois modos de exprimir e de viver o único mistério da Aliança de Deus com o seu Povo. Quando não há apreço pelo matrimônio, não o há também pela virgindade consagrada; quando a sexualidade humana não é considerada um grande valor dado pelo Criador, perde o seu significado a renúncia pelo Reino dos Céus” 1.

Virgindade um dom explicitamente cristão.
3. O celibato por amor do Reino dos Céus é, na sua vivência e na sua compreensão, uma experiência explicitamente cristã, que tem em Cristo o seu modelo inspirador, e na união a Ele a força que a motiva. Nenhuma referência extra-bíblica à virgindade, cultural ou cultual, conhecidas na antiguidade, pode ser considerada antecedente desta vocação cristã. Nem sequer o tão falado celibato praticado pelos essénios da comunidade de Qum’ran. É que entre eles “a virgindade era mais a recusa global da sexualidade do que a escolha de um valor; e os motivos de uma tal rejeição estavam na concepção da sexualidade como uma realidade negativa, quase demoníaca” 2, perspectiva completamente ausente da tradição bíblica.
No Antigo Testamento, devido ao sentido positivo da sexualidade e ao prestígio da fecundidade, que via na maternidade o maior benefício de Deus, anunciador do dom messiânico, a virgindade como escolha de vida não aparece. Mas podemos encontrar sinais de um germinar progressivo de atitudes que, mais tarde, à luz de Cristo, encontrarão o seu significado pleno no celibato voluntário por amor do Reino.
O culto de Yahwé exige a continência temporária, pois o serviço de Deus exige uma unificação interior que a continência ajuda a construir (cf. Lev. 22, 3-7). Também na valorização de viuvez casta (cf. Jd. 8, 1-8 e Lc. 2, 36) onde, por falta de uma clara dimensão escatológica, a renúncia às segundas núpcias significava uma confiança total em Deus, para melhor acolher a sua Palavra e dedicar-se ao serviço dos irmãos. Podemos também citar os casos de esterilidade fecunda (cf. 1Sm. 1, 12 e Lc. 1, 5-25) em que a fé e o total abandono ao desígnio de Deus abria para uma fecundidade misteriosa, porque fora dos ritmos da natureza.
Mas aparecem-nos alguns casos de escolha do celibato por chamamento de Deus. O caso do Profeta Jeremias que diz: “a Palavra de Deus foi-me dirigida nestes termos: não tomes mulher, não tenhas nesta terra nem filhos nem filhas” (Jer. 16, 1-2). É a denúncia da caducidade do casamento e da fecundidade, manchadas pela infidelidade de Israel e o anúncio de outras núpcias, as de Yahwé com o povo e de uma outra fecundidade ao ritmo da salvação. Esta renúncia ao casamento é, em Jeremias, um sinal, como em Oseias tinha sido sinal do tempo novo, o tempo da misericórdia, o seu casamento com uma prostituta, anunciando as núpcias de Yahwé com um Israel convertido e renovado (cf. Os. 1,2 – 3,1-5).

À medida que nos aproximamos do Novo Testamento, aparecem-nos grandes figuras cuja existência é a afirmação da exclusividade de Deus. João Baptista, o “amigo do esposo”, o que anuncia o Messias e que exprime na sua existência essa radicalidade de Deus, embora fosse apenas o anúncio das realidades novas do tempo do Espírito. As palavras de Jesus a seu respeito situam-no bem como a personagem charneira entre o tempo antigo e o tempo novo: “Eu vo-lo digo, entre os filhos de mulher, não há ninguém maior do que João; e no entanto o mais pequeno no Reino de Deus é maior do que ele” (Lc. 7, 28).

Mas é em Maria e José que toda esta longa preparação atinge o seu vértice, no anúncio de uma convergência misteriosa, própria do tempo definitivo, entre três valores aparentemente não conciliáveis entre si: o matrimónio, a fecundidade, a virgindade. Esta é a escolha fundamental de Maria, deixando a Deus, em quem confia, que encontre o caminho de conciliação entre a virgindade, que nela é a expressão de uma total entrega a Deus, e o matrimónio inevitável e a fecundidade desejada.3

Cristo virgem, causa e modelo da virgindade por amor do Reino.
4. Este rosto novo da virgindade tem a ver com o tempo novo, início de uma nova criação, inaugurados em Jesus Cristo. O ser, a existência e a missão de Jesus, são profundamente virginais. O seu Ser virginal brota do mistério da união hipotática, em que a sua divindade se une radicalmente à humanidade. Na sua própria Pessoa e mistério concretizam-se as anunciadas núpcias entre Deus e a humanidade, inaugurando o tempo definitivo da criação. A sua permanente participação na comunhão de amor trinitário, unifica todas as concretizações do Seu amor nesse amor divino. A Sua virgindade é um coração indiviso, porque unificado em Deus. Todo o Seu amor pelos homens é virginal, porque amando-os, os reconduz ao único amor da Sua vida, Deus. O Seu amor pela Igreja é esponsal, porque virginal.
Jesus explica esta sua experiência, difícil de perceber no contexto judaico, com o mistério do Reino. Aos discípulos, que mostram dificuldade em aceitar as exigências do matrimónio na lógica do Reino, Jesus responde: há quem não case por causa do Reino dos Céus. Tendo consciência de que esta é uma linguagem nova, acrescenta: quem puder entender que entenda (cf. Mt. 19, 10-12).
A radicalidade do Seu amor ao Pai, no Espírito Santo, é unificadora de todo o Seu amor redentor, tudo é reconduzido a esse acto fontal de amor e exprime-se na radicalidade de serviço do Reino que comunica aos discípulos. Esse amor exclusivo tudo exige, tudo possibilita e Jesus sabe que essa exigência incluirá a Sua morte na Cruz: “Se alguém vem a Mim, sem se desprender de seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não tomar a sua cruz e Me seguir, não pode ser meu discípulo” (Lc. 14, 26-27).
Mas Jesus sabe que esta radicalidade do Reino, n’Ele já presente, seria uma realidade do tempo definitivo, que pode já ser partilhada pelos discípulos que aceitam segui-Lo nessa radicalidade, na esperança da plenitude escatológica, em que as maneiras de amar do tempo presente passarão, dando lugar ao amor definitivo, a forma de amar daqueles que participaram na Sua ressurreição: “Os filhos deste mundo tomam mulher ou marido. Mas aqueles que forem julgados dignos de tomar parte no outro mundo e na ressurreição dos mortos, não tomam mulher nem marido; aliás nem sequer podem, porque são semelhantes aos anjos, e são filhos de Deus porque são filhos da ressurreição” (Lc. 20, 34-36).
Seguir Jesus no seu amor virginal é possível porque já participamos na Sua ressurreição e, por Ele, participamos no amor de Deus. A atracção do definitivo, em termos de amor, pode acontecer num coração humano recriado pelo Espírito Santo, aceitando toda a exigência de viver nas realidades do mundo presente, uma forma de amar que só será plena no Céu.

A vitória definitiva sobre a solidão.
5. Na Igreja apostólica encontramos uma abordagem explícita do tema da virgindade como alternativa ao matrimónio, enquanto caminho de vivência cristã do amor. Refiro-me ao texto da 1.ª Carta aos Coríntios (1Cor. 7, 25-39). Trata-se de um texto marcado por uma forte densidade escatológica, dando prioridade às vivências que são da ordem do “tempo definitivo”, que será inaugurado com a última vinda de Cristo, face às realidades do “tempo presente”, transitórias por natureza, entre as quais o Apóstolo coloca o matrimónio, mesmo aceitando-o como caminho legítimo de santidade. “Passará a figura deste mundo” (v. 31).
Deste texto ressaltam algumas características da virgindade escolhida como caminho de fidelidade a Cristo:
* Não é um caminho comum e muito menos se pode impôr. É um carisma, ou seja, uma graça própria e um dom.
* A autoridade de Paulo para propor este caminho é apenas o seu testemunho pessoal e a qualidade de experiência de liberdade que a virgindade pode proporcionar. Não esqueçamos que é o mesmo Apóstolo que disse de si mesmo: para mim viver é Cristo (cf. Gal. 2,20; Fil. 1,21).
* É exactamente na especial relação com Jesus Cristo que Paulo identifica a especificidade da virgindade. Trata-se de uma relação exclusiva, com um coração indiviso, a Cristo, tal como Ele o tinha em relação ao seu Pai Celeste. “O homem que não se casa, ocupa-se só nas coisas do Senhor e na maneira de agradar ao Senhor” (v. 32). É um estado de vida que une a pessoa a Cristo, sem divisões nem partilhas (v. 35).
* E finalmente Paulo acha que este dom de um “coração indiviso” ao amor de Cristo, é a vitória definitiva sobre a solidão, porque cumula completamente as necessidades de amor do coração humano. A novidade deste caminho, que é pascal e escatológico, é sugerida num contraste com o Livro do Génesis. Aí se disse, explicando a plenitude do ser humano como homem e mulher, que não é bom que o homem esteja só (cf. Gen. 2,18). Agora Paulo afirma que é preferível que se fique só com o Senhor (v. 40).
Parece claro nesta intuição do Apóstolo que o matrimónio como vitória sobre a solidão não é a solução definitiva. E a experiência humana mostra-nos que não o é. Só Deus vencerá definitivamente o risco da solidão, mesmo para as pessoas casadas. A entrega total de amor a Cristo, que se exprime na virgindade, proporciona uma realização relacional e amorosa, que preenche cabalmente a necessidade humana de amar e ser amado. É por isso que a virgindade não é só, nem denúncia, nem privação. É a abertura à surpresa de Deus, dom inaudito do amor de Cristo, início de uma nova maneira de amar. A virgindade é possível porque é um caminho de amor novo, plenificante e fecundo.

A fecundidade do amor virginal.
6. Caminho novo de amor, a virgindade não pode ser concebida como negação da sexualidade, ou renúncia ao amor e à fecundidade. Opção que só a fé torna possível, a caminho da virgindade une a pessoa ao amor virginal e esponsal de Jesus Cristo, situa-a no âmago do mistério da Igreja e da sua maternidade fecunda. O âmbito do amor é a edificação do Reino de Deus. O mandamento novo “amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”, adquire um realismo particular no amor virginal, alarga ao infinito o horizonte das pessoas a amar; o amor simplifica-se no dom total de si mesmo, cada vez mais despojado e gratuito, cujo dinamismo impulsionador é o do próprio Reino de Deus. Que ninguém tenha ilusões: o que torna o amor virginal possível é o próprio amor de Jesus Cristo e a fecundidade espiritual da Igreja.
O próprio Jesus dá a entender que a fecundade do amor virginal é da ordem do Reino dos Céus. Àqueles que deixaram tudo para O seguir, Ele promete, “já no presente, cem vezes mais, em casas, irmãos e irmãs, em mães e filhos, em campos, juntamente com perseguições e no futuro a vida eterna” (Mc. 10,30).
Uma atitude que aparece, inicialmente, como uma renúncia ao mundo e às coisas do mundo, revela-se, na perspectiva da fé, um reenvio ao mundo, a partir de Cristo e do seu amor. Durante dois mil anos, multidões de homens e de mulheres, cativados pelo absoluto do amor de Deus em Jesus Cristo, alargaram o horizonte da sua capacidade de amar, adoraram a Deus com um coração indiviso e amaram os irmãos, sobretudo os que mais ninguém ama, com a própria ternura de Deus. A fecundidade do amor virginal actualiza o amor da própria Igreja pelos homens, ajudando a aproximar-nos mais do amor de Deus. Um coração virginal é mais capaz de amar como Deus ama.



NOTAS:

1- Familiaris Consortio, n. 16
2- Sandro MAGGIOLINI, Il matrimonio, la verginita, Milão (1977), pg. 168
3- cf. Ibidem, pp. 169 e ss

1.

Transei e Agora

1) Deus quer que você se arrependa verdadeiramente (At 3.19; 2 Co 7.10). Muitas vezes o diabo vem com sua "conversinha", dizendo: "Arrepender-se do quê? Foi um momento tão lindo! Uma coisa tão bonita não pode ser errada!" Lembre-se: a maioria dos pecados são atraentes e aparentemente bons, MAS NÃO DEIXAM DE SER PECADOS, afastando-nos da presença de Deus (Is 59.1-2) e causando a falta de poder na vida cristã.

2) Deus quer a confissão do pecado - 1 Jo 1.9 diz: "Se confessarmos os nossos pecados, ele (Deus) é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". Peça perdão a Deus (ele já sabe do seu pecado, pois nada escapa aos seus olhos) e também à pessoa envolvida, dizendo que agora você compreendeu a amplitude do que fez, e de como desagradou ao Senhor. A passagem diz que ele nos "purifica de toda a injustiça". Sabe o que isto significa? Que você se tornará aos olhos de Deus, virgem novamente. É claro que a moça não vai recuperar o hímen, e nem o rapaz terá apagado da mente o dia da relação sexual. A diferença é que o Criador dos céus e da terra, declarará que vocês estão limpos pelo sangue de Jesus.

3) Deus quer que você abandone a prática do erro. Provérbios 28.13 diz: "O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará; mas os que confessa E DEIXA, alcançará misericórdia". A seqüência de ter arrependido-se e confessado, é parar de fazer o que Deus já mostrou que é pecado. Caso contrário, é possível que não tenha existido um verdadeiro arrependimento. Jesus disse à mulher adúltera, em Jo 8.11 "... Vai, e não peques mais".

4) Deus vai derramar sua maravilhosa graça. Àquele que está verdadeiramente arrependido, o Senhor não apenas lhe dá a certeza do perdão, mas a convicção da sua presença, orientação e graça. Deus quer recuperar os pecadores arrependidos, e não destrui-los. Em Rm 5.20 lemos: "... onde abundou o pecado, superabundou a graça" e em Ef 1.7 "... no qual (Cristo) temos a redenção pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça". Em 2 Cr 7.14, lemos: "Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra".

Nestes muitos anos aconselhando jovens aprendemos que, infelizmente, sempre existem aqueles que se acham muito espertos. Eles pensam assim: "Ôba quer dizer que é só pedir perdão para Deus, e ficamos numa boa? Então já sei: vou transar com quem eu quiser e aí, uns seis meses antes de casar, eu peço perdão por atacado e tudo bem!" Você pode enganar seus pais, seus amigos e até o seu pastor, MAS A DEUS, VOCÊ NÃO ENGANA! O mesmo Senhor que acolhe com tanto amor, a quem verdadeiramente se arrepende, é o mesmo que com justiça, julgará os enganadores e impuros. Em Hb 13.4b diz.. "porque Deus julgará os impuros e adúlteros". Quer em conselho? Não tente bancar o "esperto" com Deus, a palavra diz: "Terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo" (Hb 10.31). Caia na real, fique ao lado do time de Deus. Este time passa por dificuldades no campeonato da vida, mas tem a vitória final garantida. Busque agora ao Senhor, com todo o seu coração. Ele está disponível e quer transformar você. "Buscar-me-eis e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração" (Jr 29.13).

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

SEXUALIDADE

Evitando o sexo antes do casamento

É muito natural, hoje em dia, que um casal de noivos durma junto para testar o relacionamento dos dois: “Devemos ou não nos casar?” Esta maneira de agir do mundo é correta? Há pessoas que estão vivendo juntas há 10 ou 15 anos e parece estar dando certo (isto é o que eles dizem). Vejamos algumas razões que nos mostram que esta maneira de pensar do mundo está contra os planos de Deus para a nossa completa felicidade no casamento:

1) Por que sexo antes do casamento não nos fará conhecer o verdadeiro amor?
Quando estamos fora do centro da vontade de Deus, aquilo que estamos planejando para nossa vida não pode dar certo. Em 1Tes 4:3 a Bíblia nos diz: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição;”

Deus não aprova o sexo fora do casamento. O homem pode até dizer que é liberal, que não acha nada demais haver o sexo pré-nupcial, mas, bem no íntimo de sua alma, ele prefere se casar com aquela moça pura, obediente à Palavra de Deus e que se guarda para o seu marido que a conhecerá na noite de núpcias.Muitos desses noivos liberais, quando conseguem o que querem da noiva ficam achando que ela já praticou sexo com algum ex-namorado. O que prova o contrário? Moça procure chegar até seu esposo de cabeça erguida, sem ter de que se envergonhar, fiel não só a ele, mas principalmente ao Senhor que foi o criador do sexo que é lindo e puro dentro do casamento.

2) Porque sexo antes do casamento nos afasta do perfeito plano de Deus?

Não devemos ver o sexo como um simples prazer de momento, ou como um ato físico, mas como a união entre duas pessoas numa só. É um ato tão íntimo que podemos dizer que parte de você fica com ele e parte dele fica com você. Se você já teve relação sexual com outro, então quando você se casar não poderá dar a seu marido, ou vice-versa, 100% de você porque parte de você já ficou com outro (a). Deus fez você para ser única e exclusivamente de seu marido. É este o Seu plano.

3) Como me vejo após ter relação sexual antes de me casar?

Em 1Cor 7:8,9, a Bíblia nos diz que é melhor casar-se do que abrasar-se. Ainda em 1Cor 7:32, ela nos diz que o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor. A Palavra de Deus chama de fornicação ao sexo pré-nupcial. Tanto o homem como as mulheres se desvalorizam se fazem sexo antes do casamento. Viver juntos antes de se casarem, faz com que apareça um sem número de problemas. A situação se torna tensa. Surge um clima de insegurança e de desconfiança, aparecem pressões no relacionamento, auto-desvalorização e o que é pior... Aos olhos de Deus, eles fornicaram.

4) Como me sinto após ter relação sexual antes de me casar?

Temos que admitir que o “sentimento de culpa” que, muitas vezes, vive dentro de nós, se deve ao fato de sermos pecadores, miseráveis e de não seguirmos os conselhos bíblicos de nosso Deus Santo que sempre quer o melhor par nós. No livro “Resposta Francas a Perguntas Honestas” de Jaime Kemp, uma”. jovem diz o seguinte: “Sou crente em Jesus, filho de pastor e presidente da União de Mocidade da minha igreja. Isto também é uma das causas do tremendo sentimento de culpa, do qual não consigo me libertar. Toda esta angústia deve-se a um fato ocorrido há quase um ano e meio atrás. Por alguns meses, mantive relações sexuais com a esposa do regente do coral de nossa igreja. Foi uma experiência amarga.
O sentimento de culpa tornou-se insuportável e nos fez terminar com aquele vínculo ilícito. As conseqüências, porém têm sido terríveis. Perdi a paz, a alegria em servir a Deus e a ousadia de testemunhar sobre Jesus. Passei, inclusive, a sentir dúvidas sobre minha salvação. Por favor, me ajude!” . Este exemplo não é, na verdade, sobre um fato que aconteceu entre dois noivos mas entre um jovem e uma mulher casada. Mas o que queremos focalizar aqui é o sentimento de culpa que surge quando estamos fora da vontade de Deus, quando estamos em pecado. Mas graças ao nosso Deus que nos ama e nos perdoa se confessarmos os nossos pecados e mostrarmos um arrependimento genuíno (veja 1Jo 1:9).

5) O que surge fatalmente após uma relação sexual antes do casamento?

Uma grande decepção. Geralmente, é mais a mulher que sonha em um dia ficar a sós com a pessoa que “ama” e se entregar de corpo e alma pensando que vai ter momentos muito prazerosos. Mas, com a pergunta: “Para vocês a experiência sexual foi agradável, desagradável ou uma decepção?”, num levantamento feito em uma clínica de mães solteiras, chegou-se à seguinte conclusão: 50% disseram que foi uma decepção; 30% disseram que foi desagradável e revoltante, enquanto só 20% responderam que foi agradável. 1Tes 4:4,5 nos diz: “Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus.”

6) Que riscos você corre se tiver relação sexual antes do casamento?

O sexo antes do casamento é arriscado sob vários aspectos: doenças venéreas, Aids... As doenças venéreas podem causar infecções sérias, cegueira e até a morte.A Aids, depois de muito sofrimento, causa a morte. E o pior é que pode ser transmitida para os filhos com os mesmos efeitos. Veja o que pode acontecer com você: “Marta, uma jovem crente, era noiva de Tiago, presidente do jovens de uma igreja muito conceituada, de doutrina firme, e de comunhão invejável. Por causa do “amor” que havia entre ambos e dos carinhos, que cada vez ficavam mais audaciosos, decidiram dormir juntos e esqueceram qual era a vontade de Deus com relação a duas pessoas solteiras.

E tudo foi mais ou menos assim: MARTA dormiu com TIAGO que tinha dormido com HELENA e com MARIA que tinha dormido com JOSÉ que tinha dormido com 5 prostitutas (duas delas tinha AIDS). Por causa de uma noite de amor e prazer com o noivo crente (ela tinha certeza que não havia perigo nenhum), Marta contraiu o vírus da Aids.

7) Será que sua vida pode mudar completamente após ter relação sexual antes do casamento?

Ao visitar um lar de mães solteiras podemos ver o desespero refletido em cada rosto. São jovens que não sabem como enfrentar o futuro; não sabem se um dia conhecerão o verdadeiro amor e se constituirão um lar. A jovem crente deve colocar seu namoro nas mãos do Senhor. Quando ela começa a pensar que é senhora de tudo, que sabe o que está fazendo é, então, que o inimigo de nossas almas começa a agir.

E é aí que ela começa a fazer o que não deve e, de repente, pode descobrir que está grávida. A gravidez pode acontecer com qualquer pessoa e esta pessoa pode, até mesmo, ser você. E, quando isto acontece, você pode trazer dentro de você uma criancinha que já a partir do 28o dia de fecundação tem o coração já a palpitar. No 30o dia, quase todos os órgãos já começaram a funcionar. Antes mesmo de você descobrir que está grávida o seu bebê já é uma pessoa e se você pensar em abortar você estará matando o seu filho. Sl 139:13-16 diz: “Pois possuiste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe”. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. “Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.” Quando a gravidez é descoberta, começam a surgir os problemas: vergonha, despreparo financeiro e ressentimento mútuo.Mesmo sabendo que Deus nos perdoa, devemos evitar tamanhos transtornos.

8) Será que imaginamos o tamanho dos problemas que podem surgir se tivermos relações sexuais antes do casamento?

Nunca tenha certeza de que o rapaz que você “ama” e que diz que a “ama” se casará com você quando souber que você está grávida. O homem, mesmo aquele liberal, prefere se casar com a moça que guardou a sua virgindade para ele. Na sua maioria, o homem quer ser o primeiro. Deus foi, é e será sempre o mesmo. Para Deus não existem frases como: Agora é tudo diferente...! “Antigamente é que se pensava assim!”, “Agora é tudo natural, temos que nos conhecer bem para não darmos um passo errado!”.

Veja que problemão você arranjou: Você descobre que está esperando um filho de seu noivo e ele lhe diz: “Será que este bebê não é de outro?” ou “Não, não quero me casar com você, pois não a amo!”. E quanto a seus pais? Como enfrentá-los? E quanto a igreja? Como encará-la? E quanto a Deus? De todos os problemas, este é o mais grave! O seu pecado não foi contra ninguém mas somente contra Deus. Veja o que o rei Davi disse a Deus em Salmos 51:4: “Contra Ti, contra Ti somente pequei, e fiz o que é mal à Tua vista.”.

9) Será que a incompatibilidade no casamento surge quando não aceitamos o Plano de Deus em nossa vida e mantemos relações sexuais antes do casamento?

Como nos enganamos em pensar que sabemos o que é o amor! Muitas vezes, nos entregamos de corpo e alma ao nosso noivo e pensamos que o que estamos fazendo é uma demonstração do amor verdadeiro. Puro engano!!! O que está havendo entre os dois é apenas uma atração sexual. O amor verdadeiro é aquele de 1Cor 13 que diz que o amor é sofredor, é benigno, não é invejoso... É aquele que enfrenta fraldas e louça suja, cabelo despenteado, bebê chorando por toda uma (s) noite (s) , dificuldades financeiras, doenças... E mesmo assim os dois ainda se amam e seguem juntos enfrentando bons e maus momentos que surgem em suas vidas. Quando você se casa e vê que está tendo um casamento infeliz é quando então você descobre que o que você sentia (e provavelmente ele também) era apenas uma atração sexual.

10) Será que seu casamento e sua felicidade estarão ameaçadas se você mantiver relação sexual antes do casamento?

No livro “Love, Dating & Marriage” de George B. Eager, ele diz que “o sexo antes do casamento lança a semente da dúvida e da desconfiança”. Alguns casais que mantiveram relações sexuais antes do casamento, aparentemente vão bem, mas existem no coração do marido, ou da mulher, ou de ambos, sentimentos de desconfiança, rejeição, ressentimento, etc. Outros, mesmo casados, continuam procurando o verdadeiro amor, mantendo relações extraconjugais. Estes estão sempre procurando novas experiências. Vejamos alguns versículos que nos mostram o que Deus realmente pensa sobre o casamento: 1Cor 6:18; Heb 13:14; 1Cor 6:9,10. Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. (1 Coríntios 6:18 BRP). Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura. (Hebreus 13:14 BRP) 9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? 10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. (1 Coríntios 6:9-10 BRP) Do mesmo modo que Deus condena a fornicação, Ele nos perdoa se viermos a Ele arrependidos. Vejamos os versículos: 1Jo 1:7-9; Jo 6:37. 7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. 8 . Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1 João 1:7-9 BRP) Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. (João 6:37 BRP)

Masturbação é pecado?

Masturbação – de acordo com a Bíblia, é pecado?


A Bíblia nunca menciona especificamente a masturbação ou afirma se a masturbação é ou não pecado. Entretanto, não há dúvidas de que as ações que levam à masturbação são pecaminosas. A masturbação é o resultado final de pensamentos sensuais, estimulação erótica e/ou imagens pornográficas. São com estes problemas que devemos lidar. Se abandonarmos e vencermos os pecados de luxúria e pornografia, o problema da masturbação vai se tornar algo de mínima importância.

A Bíblia nos alerta para que evitemos até a aparência de imoralidade sexual (Efésios 5:3). Não vejo como a masturbação possa passar neste teste específico.

Às vezes, um bom teste para saber se algo é ou não pecado consiste em verificar se você ficaria orgulhoso de contar aos outros o que acabou de fazer. Se for algo do qual ficaria sem graça ou envergonhado se os outros descobrissem, muito provavelmente é pecado. Um outro bom teste é determinar se podemos, honestamente e de consciência limpa, pedir que Deus abençoe e use esta atividade em particular para Seus bons propósitos. Não creio que a masturbação esteja na categoria das coisas que possamos ter “orgulho” ou genuinamente agradecer a Deus.

A Bíblia nos ensina: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Coríntios 10:31). Se há lugar para dúvida quanto a algo agradar ou não a Deus, então é melhor abandonar tal prática. Definitivamente, em relação à masturbação, há lugar para a dúvida. “Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14:23). Não vejo como, de acordo com a Bíblia, a masturbação possa ser considerada como algo que glorifique a Deus. Indo mais além, devemos nos lembrar de que nossos corpos, assim como nossas almas, foram redimidos e pertencem a Deus. “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (I Coríntios 6: 19-20). Esta grande verdade deve pesar em relação ao que fazemos e até onde chegamos no que diz respeito a nosso corpo. Então, à luz destes princípios, definitivamente, devo dizer que a masturbação, de acordo com a Bíblia, é pecado. Não creio que a masturbação agrade a Deus, que evite a aparência de imoralidade ou passe no teste de Deus sendo proprietário de nossos corpos.

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quinta-feira, 4 de setembro de 2008

BENEFÍCIOS DA MORTE CRISTO - Mateus 27.50-54.


v.50 - E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito.

v.51 - Eis que o véu do santuário (templo) se rasgou em duas partes de alto a baixo: tremeu a terra, fenderam-se as rochas:

v.52 - abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram;

v.53 - e saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.

v.54 - O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus.

INTRODUÇÃO

...entregou o espírito. Antes desse momento, Cristo já havia derramado seu sangue, i.e., sua vida na cruz, agora, como sumo sacerdote, precisava se apresentar diante de Deus com o sacrifício, que era a sua vida. Ao entregar seu espírito, Jesus estava deixando este mundo para se apresentar a Deus, para que seu sacrifício fosse aceito de forma agradável. Uma vez aceito este sacrifício, a sua morte nos proporcionara inúmeras bênçãos, das quais destacaremos apenas algumas.

1. LIVRE ACESSO - v.51; Ao expirar, morrer, o véu do santuário se rasgou;

“Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho, que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne...” (Hebreus 10.19).

2. EXPIAÇÃO - Gálatas 3.13

“ato mediante o qual, Jesus pela sua morte, remove a barreira de separação do pecado, que afasta o homem de Deus”.

· Alguns aspectos da expiação;

a. Voluntáriapor livre escolha

b. Vicáriaem favor de outros

c. Substitutivano lugar de outros

d. Sacrificialcomo oferta pelo pecado

e. Redentoraresgate por pagamento

f. Propiciatóriaacalmar uma pessoa que foi ofendida, uma ofensa.

3. REGENERAÇÃO - v.52; abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram;

2 Coríntios 5.17 - “ato mediante o qual, o ser humano ao receber Jesus como Salvador, nasce para uma nova vida com Deus”.

Ele morreu para nos dar vida em abundância.

4. PODER PARA TESTEMUNHARMOS - v.53; e saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.

De maneira alguma devemos continuar vivendo uma vida sem vida, sem ânimo, sem prazer e sem movimento. O poder do Espírito nos faz levantar e sair anunciando o que Cristo fez, faz e ainda vai fazer.

5. ARREPENDIMENTO, CONVERSÃO – v.54; O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus.

JUSTIFICAÇÃO – Romanos 5.1

ato mediante o qual Deus declara justos, os pecadores. É uma mudança de sentença. Antes, condenados. Agora, perdoados”.

ADOÇÃO – Romanos 8.15

“ato mediante o qual Deus nos aceita como membros de Sua família, permitindo-nos chamá-lo de Pai.

CONCLUSÃO

Amada igreja, não façamos da morte de Cristo, um ato sem valor em nossas vidas, compreendamos pela fé o que esta prova de amor nos proporcionou. Eu te convido neste momento a aproveitarmos para o livre acesso que temos a Deus, rogando a Ele que nos faça viver em constante novidade de vida, para vivermos como novas criaturas e recebermos o poder do alto para testificarmos dos Seus grandes feitos em nossas vidas.

Se algo te impede de assim fazer, examina-te, arrepende-te dos teus pecados, confessa e receba o perdão de Deus na vida, e viva com inteira liberdade em Sua majestosa presença.

Que o SENHOR nos abençoe. Amém!


Seminarista JÁRBER SOUSA, São Paulo-SP, Setembro de 2008.